Marta Quaresma Ferreira em 2024-5-16

A FUNDO

Mesa-Redonda

A missão de expansão do networking

As novas soluções de networking permitem uma expansão cada vez mais ampla das conexões, permitindo a incorporação do IoT e de novas ferramentas. Os Parceiros de Canal orientam as organizações a navegarem no mundo das redes através de suporte, consultoria, soluções personalizadas. Cisco, D-Link, Extreme Networks, Fortinet, Arrow ECS, em representação da HPE Aruba Networking, Huawei, Allied Telesis e Lansweeper partilham a sua visão e experiência para um ambiente de negócio mais integrado e seguro

A missão de expansão do networking

De que forma é que as redes se estão a adaptar de forma a oferecerem melhores experiências digitais, análises preditivas e ferramentas de segurança proativas?

 

“As estruturas zero trust têm em conta o contexto de cada pedido de acesso: fatores como a localização do dispositivo, a identidade do utilizador, a hora de acesso e o comportamento do dispositivo vão ser considerados antes de conceder acesso a esse dispositivo”


Marcelo Luiz, Business Unit Manager da Arrow ECS, em representação da HPE Aruba Networking

Marcelo Luiz, Business Unit Manager da Arrow ECS, em representação da HPE Aruba Networking: “É um ponto base que as infraestruturas de rede se estão a adaptar cada vez mais para oferecer melhores experiências digitais, análises preventivas e ferramentas de segurança proativas aos utilizadores destas redes. No entanto, nesta temática, pensamos que o foco deixou de ser a monitorização da rede em si para passar a ser a monitorização da experiência digital, com o objetivo de validar a integridade da rede, o desempenho das aplicações e, com isso, resolver problemas que possam afetar a experiência diária do utilizador”

Paulo Almeida, Systems Architect, Cisco: “As nossas redes estão a tornar-se cada vez mais complexas, e a quantidade de informação que por elas passa é cada vez maior. Existe uma necessidade de trabalhar esta informação e retirar dela o que é mais relevante para trazer uma melhor experiência ao utilizador. A utilização de mecanismos como a automação permite-nos diminuir a percentagem de erro humano e standardizar as configurações, muito importante para garantir que temos softwares compliant, com o mínimo erro, e garantir que estamos a seguir as melhores práticas para qualquer equipamento que seja inserido na rede”

Fernando Garcia, IP Solutions Sales Manager, Huawei: “Para nós resume-se a duas coisas muito simples: telemetria e inteligência artificial. A nossa visão na Huawei é a de que os nossos clientes tenham uma infraestrutura de alta performance, sem qualquer bottleneck na sua rede, vendo isso apenas como uma autoestrada para aquilo que podemos fazer em cima dela. A nossa abordagem é mudar exatamente o mindset do foco no equipamento em si e focar naquilo que é uma solução”

Fernando Capucha, VIP + Sales Account Iberia, D-Link: “Como somos fabricantes de equipamentos temos fundamentalmente dois tipos de aplicações. A primeira são ferramentas que se dirigem a verificar o estado de saúde da rede. E aí existem tecnologias que existem há muitos anos – os SNMP, dos RMON –, que são bastante estáveis e que recolhem informação sobre o estado de saúde dos equipamentos. Uma outra parte da questão é uma aplicação mais recente, chamada Nucleus Connect, que foi desenhada para tratar do mundo Wi-Fi e daquela velha questão de ter uma plataforma de gestão centralizada”

Luis Gonzalez Encuentra, Director for Spain and Portugal, Allied Telesis: “Se a rede falha, o sistema cai. Então, a única forma é termos ferramentas preditivas e adaptativas que sejam capazes de ter uma gestão realmente proativa daquilo que é a rede. Esta foi a compreensão da Allied Telesis e é com isso que nós trabalhamos diretamente. Trabalhamos com uma aplicação chamada Vista Manager e AMF. A ideia é a automatização de todos os sistemas de rede, ter controlo de tudo o que está a acontecer, sermos proativos e preditivos e não esperarmos que a rede falhe”

A segurança está a tornar-se uma prioridade nas organizações. De que forma é que as arquiteturas de zero trust contribuem para esta questão, em particular nos dispositivos IoT?

“Existem muitas oportunidades, porque não só os clientes estão a precisar de ajuda por falta de recursos, como também os desafios são extremamente exigentes e obrigam a que haja necessidade de termos Parceiros que tenham know-how e competências”


Hugo Azevedo, Business Development Manager | Lan Edge Specialist, Fortinet

 

Hugo Azevedo, Business Development Manager | Lan Edge Specialist, Fortinet: “As empresas começaram rapidamente a perceber que qualquer coisa que possa acontecer na infraestrutura, como um incidente de segurança, pode provocar uma paragem na operação e trazer custos monetários e reputacionais grandes. Começaram a conhecer estas arquiteturas que permitem aos clientes e Parceiros seguirem boas práticas de implementação, no sentido de mitigar o risco de parar o negócio. Hoje, as empresas estão cada vez mais sensíveis à implementação destas boas práticas de forma que estejam seguras a nível do seu negócio”

Marcelo Luiz, Arrow ECS, em representação da HPE Aruba Networking: “As estruturas zero trust têm em conta o contexto de cada pedido de acesso: fatores como a localização do dispositivo, a identidade do utilizador, a hora de acesso e o comportamento do dispositivo vão ser considerados antes de conceder acesso a esse dispositivo. Esta abordagem contextual vai fornecer uma camada adicional de segurança que vai permitir que as organizações avaliem o risco associado a cada tentativa de acesso”

Luis Gonzalez Encuentra, Allied Telesis: “Na parte da integração IT e OT há um problema importante com a parte da segurança porque, até agora, as redes OT eram redes independentes, normalmente sem acesso ao exterior. Agora já temos gerado, muitas vezes até os próprios fabricantes por crescerem no mercado, um tema de interação de redes de multisserviço, onde têm de estar muito protegidas”

François Leens, Head of Channel Partners – EMEA, Lansweeper: “O primeiro passo para implementar arquiteturas de zero trust é saber o que temos dentro das empresas e poder fazer um inventário de todos os tipos de assets que podem existir na empresa e na infraestrutura. Pode ser IT, OT ou IoT; podemos fazer de forma super flexível e rápida, sem nenhum tipo de agente; podemos fazer um scan contínuo de tudo o que temos dentro da infraestrutura porque teremos sempre devices, assets e a questão do ‘Bring your own device’”

Nuno Rocha, Technical Director, Extreme Networks: “Dentro da parte específica de IoT é onde realmente ainda há algumas falhas e é isso que nós andamos a endereçar mais. Já existem muitas soluções; nós na Extreme Networks expandimos mais o mercado também para albergar esta questão do zero trust mais dedicado à parte de IoT. Isto tem a ver não só com a parte da identidade, mas também olhando numa perspetiva de rede, também com a parte de filtragem de tráfego”

Quais são as tendências ao nível da infraestrutura cablada e as novidades em termos de tecnologia, velocidades, escalabilidade e aprovisionamento?

 

“Os Parceiros são a nossa arma, o nosso braço de vendas. Ou seja, por muito grande que seja um fabricante, não seria capaz de chegar a um cliente final diretamente”


Luis Gonzalez Encuentra, Director for Spain and Portugal, Allied Telesis

Luis Gonzalez Encuentra, Allied Telesis: “A tendência vai ser que todo o desempenho a nível de velocidade, operadores, seja também baseado em Ethernet porque, inclusive, otimiza os tempos e os delays, uma vez que utiliza os mesmos fios e isso facilita muito. Na Allied Telesis não estamos na parte ativa, que deixamos para outros que tenham mais experiência que nós a trabalhar na parte de Ethernet ativa. Estamos sim a trabalhar num nicho de educação”

Fernando Capucha, D-Link: “Há muitos anos que todas as nossas máquinas suportam PoE+ em todas as portas. E a tendência agora é que, quando começam a aparecer dispositivos cada vez mais ‘gulosos’, as máquinas começam a ter de ser fornecidas com cada vez mais potência, darem mais potência por porta, o que implica que os switches tenham uma fonte de alimentação mais potente para poderem alimentar eletricamente cada vez mais dispositivos”

Fernando Garcia, Huawei: “Sem dúvida de que a tecnologia multigigabit vai começar a ser um standard no mercado e, nós próprios, estamos a lançar linhas de produto que façam exatamente todas as velocidades que sejam necessárias para endereçar todos os possíveis bottlenecks. Nós aqui não queremos que a infraestrutura de switching constitua ela própria um bottleneck para os nossos clientes na sua transmissão quando já temos access points a consumir mais de 10 gigabits por segundo no ar”

Quais as vantagens e características do Wi-Fi e do 5G nas redes empresariais e no IoT?

“há aqui uma nova leva de clientes para renovar e trazer para as novas tecnologias. Há também o passar das redes tradicionais, linhas de comando, para redes geridas centralmente, via aplicacional, software”


Paulo Almeida, Systems Architect, Cisco

 

Paulo Almeida, Cisco: “Tanto no 5G como no Wi-Fi, e aqui já não falo do Wi-Fi 5, Wi-Fi 4, tecnologias legacy, já estamos no Wi-Fi 6, no Wi-Fi 7, estamos a falar de tecnologias que já nos permitem débitos elevados, tanto no 5G como no Wi-Fi. Portanto, temos a tecnologia necessária para suprir as necessidades dos utilizadores. Estamos a falar de tecnologias que atingem mais de cinco gigabits e até aos 40; estamos a falar de um grande intervalo de velocidades possíveis nestas tecnologias”

Fernando Capucha, D-Link: “Nós jogamos nos dois campeonatos: jogamos no campeonato Wi-Fi e jogamos no campeonato 5G. Do nosso lado, com o 5G, vemos às vezes uma outra utilidade em alguns pontos remotos onde as tecnologias típicas dos operadores não chegam, não chega lá a fibra. Chegando no Wi-Fi pode ser uma tecnologia interessante, ter ali um router em que por um lado, para clientes, fala ou Ethernet ou Wi-Fi, e para fora, para o operador, fala 5G”

De que forma é que a adoção do Wi-Fi 6E e a antecipação para o Wi-Fi 7 estão a contribuir com melhorias na disponibilidade do espectro de 6GHz e interoperabilidade, com velocidades mais rápidas e melhor conetividade?

 

“Nós vemos os nossos Parceiros também como sendo os nossos clientes. Apostamos muito na certificação dos mesmos, apoiamos muito numa fase inicial e apoiamos o crescimento dos mesmos até estarem completamente à vontade para vender soluções Huawei”


Fernando Garcia, IP Solutions Sales Manager, Huawei

Fernando Garcia, Huawei: “Com o Wi-Fi 7 vamos conseguir ter aquilo que já podemos chamar de latência determinística. Vamos ter aqui uma das tecnologias por trás que é a partilha de vários canais por utilizador. Relativamente à adoção dos 6 GHz, há aqui um conjunto de variáveis a ter em conta: a utilização dos 6 GHz está dependente da estratégia de cada país. Quando foi lançado o enhancement feito ao Wi-Fi 6 – o Wi-Fi 6E – ainda não havia assim tantos dispositivos no mercado que suportassem esta banda”

Paulo Almeida, Cisco: “O Wi-Fi 7 vem trazer realmente velocidade, vem trazer tempos de latência inferior; é uma mudança da maneira como fazemos a transmissão, mas há aqui uma grande mudança que foi inserida com o Wi-Fi 6E: a possibilidade de utilizar a banda dos seis gigas. Neste momento, a banda dos seis gigas é como uma autoestrada aberta para a comunicação, é aqui que eu acho que existe o grande salto, é a capacidade da utilização dos seis gigas como meio de transmissão”

Nuno Rocha, Extreme Networks: “A partir do momento em que nós estamos nos 6GHz há realmente uma grande transformação. O [Wi-Fi] 7 vem-nos dar mais largura de banda teórica e, claro, a nível protocolar o que nós estamos a tentar é chegar mais perto de um ambiente que seja mais parecido com o cabo, em que realmente múltiplos utilizadores consigam partilhar, em que haja aqui ligações concorrentes e é nisso que os protocolos têm de estar a evoluir o Wi-Fi 7, é mais um passo nessa direção”

Hugo Azevedo, Fortinet: “O que nós estamos a sentir no mercado neste momento é que o Wi-Fi 6 está mais competitivo a nível de preço porque realmente existem outros equipamentos que foram lançados mais recentemente, mas quando a pessoa está a pensar fazer uma nova aquisição, já começa a solicitar o Wi-Fi 6E ou o Wi-Fi 7”

A IA e a automação são cruciais para gerir a crescente complexidade dos ambientes de IT, permitindo que os administradores se concentrem em iniciativas estratégicas em vez de tarefas rotineiras. Qual é o estado da arte nesta área tão evolutiva?

“Quanto mais tiver capacitado o Canal, melhor correm as implementações, mais oportunidades surgem. Hoje há um foco cada vez maior na parte de managed services, ou seja, em que o cliente final, por falta de competências e know-how interno, começa a requisitar esse tipo de serviços”


Nuno Rocha, Technical Director, Extreme Networks

 

Nuno Rocha, Extreme Networks: “Uma flutuação na parte de PoE na porta ou um AP que deveria estar ligado a 2,5, mas aparece-me ligado a gigabit…são tudo coisas que nós, a nível técnico, sabemos que são um problema, uma questão que tem de ser endereçada, mas muitos de nós nem sequer vamos perder tempo para olhar para isso porque estamos focados noutra parte do acesso e é aí que a IA nos vem ajudar: para que, no fim, o utilizador tenha uma experiência que seja consistente e que haja uma só pessoa a endereçar todas estas questões antes de elas serem realmente um problema”

Marcelo Luiz, Arrow ECS, em representação da HPE Aruba Networking: “Os pontos principais que a IA e o machine learning trazem tem a ver com operações inteligentes, ou seja, as plataformas de IA e machine learning, muitas vezes referidas no mercado por IOPS, estão a ser cada vez mais utilizadas para automatizar e simplificar as operações de IT; depois a parte das redes autónomas, ou seja, o aumento das redes SDN e de redes de virtualização de funções, NFV nas redes, que vão aproveitar os algoritmos da IA para se configurarem, otimizarem e até, inclusivamente, fazerem uma proteção mais eficaz da própria rede”

Hugo Azevedo, Fortinet: “Hoje temos muitas aplicações dependentes da internet e, portanto, o SD-WAN traz aqui um papel fundamental e conseguimos monitorizar e definir SLA de infraestrutura, desta forma, totalmente centralizada. Permite detetarmos rapidamente um problema que possa existir e, com a utilização de machine learning e inteligência artificial, conseguimos dar o root cause desse problema. Isto vai permitir que os IT managers sejam bastante preditivos em relação aos problemas que podem acontecer”

Quais são as competências, oportunidades e desafios para os Parceiros de Canal no mercado de redes empresariais?

 

“A tendência agora é que, quando começam a aparecer dispositivos cada vez mais ‘gulosos’, as máquinas começam a ter de ser fornecidas com cada vez mais potência”


Fernando Capucha, VIP + Sales Account Iberia, D-Link

Fernando Capucha, D-Link: “É importante ter um portfólio de soluções bastante abrangente, não apenas dirigido a grandes empresas, mas dirigido a um leque bastante mais alargado de potenciais clientes. A D-Link, por ano, vende os seus equipamentos a mais de um milhar de Parceiros, de todos os tamanhos e feitios, digamos assim. E para isso o que é que temos de dar mais? Além do portfólio, temos de encontrar toda uma série de esquemas, de formações e certificações, de competências”

Fernando Garcia, Huawei: “Nós vemos os nossos Parceiros também como sendo os nossos clientes. Apostamos muito na certificação dos mesmos, apoiamos muito numa fase inicial e apoiamos o crescimento dos mesmos até estarem completamente à vontade para vender soluções Huawei. Para os futuros Parceiros, digamos assim, somos um fabricante que aposta na inovação, que está na crista tecnológica e que tem uma grande competitividade financeira”

“O primeiro passo para implementar arquiteturas de zero trust é saber o que temos dentro das empresas e poder fazer um inventário de todos os tipos de assets que podem existir na empresa e na infraestrutura”


François Leens, Head of Channel Partners – EMEA, Lansweeper

 

François Leens, Lansweeper: “O mercado está a crescer de forma fulgurante, não somente no tema de networking, mas em tudo que o que está em seu redor. Falamos de cloud computing, IoT, sem esquecer o tema que falávamos antes da pandemia - transformação digital. A transformação digital impõe uma infraestrutura de networking muito flexível, muito ágil, com novas necessidades”

Hugo Azevedo, Fortinet: “Existem muitas oportunidades, porque não só os clientes estão a precisar de ajuda por falta de recursos, como também os desafios são extremamente exigentes e obrigam a que haja necessidade de termos Parceiros que tenham know-how e competências, seja no desenho, seja na implementação ou na manutenção depois dos sistemas. No que diz respeito aos desafios, obviamente que eles existem. Começam logo numa coisa primária que é matéria-prima. Não existem muitas pessoas”

Luis Gonzalez Encuentra, Allied Telesis: “Os Parceiros são a nossa arma, o nosso braço de vendas. Ou seja, por muito grande que seja um fabricante, não seria capaz de chegar a um cliente final diretamente. No final, o que vamos fazer é uma espécie de outsourcing de vendas com estes Parceiros e acrescentar-lhes valor. Vamos dar-lhes toda a formação, vamos dar-lhes todo o suporte. Nós não consideramos os nossos Parceiros como clientes; nós consideramo-los como amigos, como parte da organização”

Marcelo Luiz, Arrow ECS, em representação da HPE Aruba Networking: “Com o aumento das necessidades da conectividade fiável e segura, o mercado de redes empresariais está em constante crescimento, oferecendo oportunidades aos Parceiros de Canal de expandirem os seus negócios. Outro ponto é a adoção de tecnologias emergentes e, aqui, a introdução de tecnologias como o IoT, a computação na cloud, o 5G e o Wi-Fi 7 que impulsionam as necessidades por redes empresariais mais robustas e flexíveis, criando também mais oportunidades”

Nuno Rocha, Extreme Networks: “Quanto mais tiver capacitado o Canal, melhor correm as implementações, mais oportunidades surgem. Hoje há um foco cada vez maior na parte de managed services, ou seja, em que o cliente final, por falta de competências e know-how interno, começa a requisitar esse tipo de serviços. Isso é uma mudança de paradigma até para muitos Parceiros, que estão habituados a um esquema mais tradicional de fornecimento”

Paulo Almeida, Cisco: “Acho que estas mudanças de tecnologia, estas novas soluções que apareceram, trazem-nos aqui muitas oportunidades, ou seja, há uma quantidade enorme de redes legacy que precisam de ser renovadas. Portanto, há aqui uma nova leva de clientes para renovar e trazer para as novas tecnologias. Há também o passar das redes tradicionais, linhas de comando, para redes geridas centralmente, via aplicacional, software; traz aqui também uma capacidade de o Parceiro acrescentar valor ao serviço”

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