2018-3-22
A Opensoft fechou o ano de 2017 com um volume de negócios de 5 milhões de euros, o que equivaleu a um crescimento de 25% face a 2016
Os 5 milhões de euros de volume de negócios representaram um crescimento recorde para a organização, que aloca estes dados à “dedicação e esforço de toda a equipa da Opensoft”, e resulta da forma como a tecnológica tem vindo a fazer negócio, bem como pelos “clientes conquistados e da aposta no desenvolvimento de recursos humanos”, revela José Vilarinho, CEO da Opensoft. Para este crescimento, contribuíram os novos clientes angariados, sobretudo nas áreas da Banca e da Administração Pública. “Continuamos a crescer através de projetos de recolha e tratamento de grandes volumes de informação de forma automatizada, área na qual temos uma vasta experiência e conhecimento, mas cada vez mais nos procuram para outras áreas, como a consultoria tecnológica, onde ajudamos clientes a desenhar e implementar as soluções que melhor se adequam às suas necessidades de negócio”, revela o CEO. O ano passado, a Opensoft apostou também no desenvolvimento de um novo produto, o Lightweightform, uma framework open source que agiliza a construção de formulários complexos e que tem sido integrada na oferta de soluções da empresa. O crescimento foi ainda potenciado pela captação de talento especializado e pelo investimento na formação e certificação dos recursos internos, não só na área tecnológica, mas também comportamental. Este ano, a Opensoft estima contratar 30 novos engenheiros de software que correspondam ao perfil e desafios que definiu para a sua “Superteam”. Para 2018, a empresa pretende continuar a tirar partido da sua experiência e conhecimento na Administração Pública Central, ajudando as organizações a tornarem-se mais ágeis e a otimizarem processos. “Estamos a preparar o lançamento de uma nova solução tecnológica para as instituições públicas da área tributária, focada no combate à fraude e evasão fiscal, que será um fator chave para a concretização de oportunidades de negócio no mercado internacional”, conclui José Vilarinho. |