2015-5-12

NEGÓCIOS

Estudo IDC

Trabalhadores móveis deverão ser quase três milhões em Portugal dentro de três anos

Em 2018, o número de colaboradores móveis no território nacional deverá ser superior a 2,8 milhões de pessoas, representando 64% da população ativa, o que corresponde a uma taxa de crescimento anual média de 6,7% neste período

Trabalhadores móveis deverão ser quase três milhões em Portugal dentro de três anos

Os resultados indicam que a generalidade dos responsáveis de negócio e de TI estão conscientes que as soluções de mobilidade são fatores críticos para aumentar a produtividade dos colaboradores.

A IDC, com o apoio da Sage, deu a conhecer as conclusões do estudo “Mobile Enterprise Applications in Portugal”. No ano passado, e de acordo com estimativas da IDC, o número de trabalhadores móveis no território nacional ultrapassava os dois milhões de pessoas, o equivalente a 48% da população ativa em Portugal. Estima a IDC que em 2018 o número de colaboradores móveis no território nacional seja superior a 2,8 milhões de pessoas, o que corresponde a uma taxa de crescimento anual média de 6,7% neste período, o que irá equivaler a cerca de 64% da população ativa no território nacional.

Os resultados indicam que a generalidade dos responsáveis de negócio e de TI estão conscientes que as soluções de mobilidade são fatores críticos para aumentar a produtividade dos colaboradores, melhorar a experiência e formas de relacionamento com clientes e parceiros e inovar os modelos de negócio. Contudo, este estudo evidencia também que grande parte das organizações nacionais ainda não investiram o suficiente na implementação de processos de gestão, de tecnologias e de um conjunto de competências que são necessárias para alcançar a generalidade dos objetivos relacionados com a mobilidade.

À semelhança do que acontece na Europa Ocidental, os dados recolhidos demonstram duas fases de adoção em Portugal. As organizações que incorporaram a mobilidade nas suas estratégias de negócio e TI há cerca de 5-6 anos conseguem hoje criar valor para o negócio (os sectores das telecomunicações e financeiros são os mais maduros em Portugal), enquanto as que iniciaram este caminho há cerca de um ou dois anos estão nas fases iniciais deste modelo (a Administração Pública, Serviços e indústria são os domínios menos desenvolvidos).

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